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Tempo de imersão em solução tóxica na avaliação do vigor de sementes de feijão

Devido à escassez de informações sobre o período ideal de permanência das sementes de feijão em soluções tóxicas, objetivou-se identificar qual o melhor tempo de imersão das sementes de Phaseolus vulgaris em cloreto de amônio para identificação do vigor de diferentes lotes. Utilizaram-se cinco lotes de sementes da cultivar ‘Carnaval MG’, as quais foram imersas em solução de cloreto de amônio (1%) por 15, 30, 45, 60 e 75 minutos, e mantidas em BOD a 40 ºC. Em seguida, foram lavadas e colocadas para germinar. Foram realizados testes de germinação, primeira contagem, IVE, emergência de plântulas, massa da matéria fresca e seca de plântulas. O delineamento foi inteiramente casualizado, no esquema fatorial 5 x 5 (lotes de feijão x tempos de imersão), com quatro repetições. Os dados foram submetidos à análise de variância e de regressão, sendo as médias comparadas pelo teste Tukey (α = 5%). Foi realizada a correlação de Pearson entre os tratamentos referentes à solução tóxica e os demais testes. Verificou-se que é possível estimar o vigor de diferentes lotes de sementes de feijão quando se realiza a imersão das sementes em solução tóxica de cloreto de amônio a 1% durante 30 minutos.

germinação; NH4Cl; Phaseolus vulgaris


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