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Registro médico eletrônico: pontos de vista críticos dos médicos da área metropolitana de Buenos Aires, Argentina

Resumo

Os processos de digitalização do século XX estenderam o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação ao campo da saúde. O artigo aborda o Registro Médico Eletrônico a partir das críticas e fragilidades apontadas por especialistas em Clínica Médica, Medicina Geral e / ou Família da Área Metropolitana de Buenos Aires, Argentina. O desenho metodológico qualitativo incluiu 43 entrevistas realizadas entre junho de 2019 e março de 2020. O referencial teórico interpretativo articula três campos: Comunicação e Saúde; Biomedicina, Biopolítica e Tecnologias de Informação e Comunicação; Subjetividade, Direitos e Gênero. Os principais resultados referem-se a mudanças nas relações médico-paciente, registro e uso de dados, implicações em direitos e subjetividades, potencialidades e problemas de informatização em saúde em um contexto de infraestrutura precária, desafios na regulação e desigualdades estruturais.

Registro médico eletrônico; eSaúde; Comunicação e saúde; Tecnologias de informação e comunicação; Assistência médica; ru 950, 6to piso (C1114AAD; Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina

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