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ANTAGONISMOS E RESISTÊNCIAS: CECÍLIA MEIRELES NA IMPRENSA CARIOCA (1930-1933)* * O texto resulta de pesquisa financiada pela Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj): Processo E-26/202.359/2021 - PROGRAMA Pós-Doutorado Sênior (PDS - 2021), realizada no Programa de Pós-Graduação em Educação (ProPEd) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), sob a supervisão da Profa. Ana Chrystina Mignot. Vigência: 01/10/2021 a 30/09/2022.

ANTAGONISMOS Y RESISTENCIAS: CECÍLIA MEIRELES EN LA PRENSA CARIOCA (1930-1933)

ANTAGONISMS AND RESISTANCES: CECÍLIA MEIRELES IN THE CARIOCA PRESS (1930-1933)

ANTAGONISMES ET RÉSISTENCES: CECÍLIA MEIRELES DANS LA PRESSE CARIOCA (1930-1933)

Resumo

Na historiografia da educação brasileira, estudos sobre Cecília Meireles no debate educacional têm contemplado seu papel de editora da “Página de Educação” do Diário de Notícias, entre 1930 e 1933, permitindo concluir que encerrou seus comentários sobre o tema quando assinou a crônica “A despedida”. O porta-voz dos educadores comprometidos com o ideário da Escola Nova teria sido, a partir de então, Frota Pessoa que passou a escrever no Jornal do Brasil. No entanto, ao seguir pistas de pesquisas sobre sua atuação como jornalista, vamos surpreendê-la assinando a coluna “Educação”, do jornal A Nação. Inventariar os temas por ela discutidos possibilita compreender como a defesa que fazia do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, do qual foi signatária, se deu em diálogo com os educadores católicos que publicavam no periódico, contribuindo, assim, para ampliar as análises sobre a repercussão do referido manifesto.

Palavras-chave:
Cecília Meireles; Manifesto dos Pioneiros; Imprensa; Escola Nova.

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