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Propagação in vitro de cinco espécies de Alocasia

Pesquisou-se a influência da citocinina, N6-benziladenina, na proliferação de gemas de cinco espécies de Alocasia (A. amazonica, A. cuprea, A. robusta, A. Longiloba e A. chaii). A propagação in vitro dessas espécies foi estabelecida utilizando explantes de ápices caulinares. O meio Murashige & Skoog (MS), adicionado de diferentes concentrações (0, 2, 5, 10 mg/L) de BA (N6-benziladenina), foi utilizado para estabelecer o meio ideal para a proliferação de ramos para todas as espécies. Verificou-se que o meio MS suplementado com 2,0 mg/L de BA foi ideal para a proliferação de ramos. Todas as espécies avaliadas mostraram resultados variáveis em termos de número e altura dos brotos. Comparou-se os sistemas agar-gel e frascos de agitação em meio líquido, quanto ao crescimento de brotos e à proliferação de todas as espécies testadas. Para A. amazonica, A. cuprea, A. robusta e A. longiloba, o sistema de frascos em meio líquido dos mesmos constituintes estimulou a proliferação de brotos em comparação ao meio agar-gel. No entanto, para A. chaii não houve diferença significativa. Todas plântulas obtidas in vitro, bem enraizadas e com folhas bem desenvolvidas, foram aclimatizadas com sucesso obtendo-se mais de 90% de taxa de sobrevivência.

Alocasia amazonica; A. cuprea; A. robusta; A. longiloba; A. chaii; meio de cultura; aclimatação


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