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Caminhos bifurcantes na educação inclusiva: inclusões e rebeldias silenciosas na educação pública

Rupturing paths in inclusive education: inclusions and silent rebellions in the public education

Este artigo apresenta parte das reflexões efetuadas na pesquisa de mestrado "Políticas inclusivas no chão da escola: usinagens e rebeldias no front-dabatalha" realizada em duas escolas de um município situado na região norte do estado do Espírito Santo. Por meio de conversações buscou-se cartografar os processos de inclusão gestados nas práticas educacionais. Nosso temário geral foi a Educação Inclusiva, campo de intervenção usualmente associado à idéia de inclusão de pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (NEE) no ensino regular. Abordamos o tema utilizando especialmente os instrumentos analíticos oferecidos por Michael Hardt e Toni Negri, e Michel Foucault acerca das práticas sociais, dos processos de inclusão e do biopoder. A pesquisa realizada apontou que os modos instituídos que tecem a Educação produzem o chamado fracasso escolar, invisibilizando recusas e inventividades. Apontou ainda, que modos de educar podem revolucionar processos de inclusão diferencial compondo alianças que fortaleçam essas vidas "marginais"

educação pública; inclusão diferencial; práticas sociais


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