RESUMO
Este artigo tem como objetivo analisar as proposições de políticas educacionais nos Planos da Secretaria de Políticas para as Mulheres no Brasil e do Serviço Nacional da Mulher no Chile, no período de 1994 a 2016. Busca-se identificar as aproximações e especificidades e como esses mecanismos respondem às medidas de organismos internacionais. É um estudo qualitativo de tipo documental. A análise dos dados seguiu o método comparativo, segundo os pressupostos teóricos de Badie e Hermet. Resultados apontam que tanto o Brasil quanto o Chile incorporaram em seus planos proposições para a promoção da equidade de gênero. Contudo algumas dessas proposições são similares e outras distintas, que traduzem o contexto sociocultural de cada país.
Palavras-chave
Perspectiva de gênero; Políticas educacionais; Organismos internacionais