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O doente de Parkinson no contexto das Políticas Públicas de Saúde no Brasil

O perfil demográfico no Brasil e no mundo está se modificando. Se, na década de 1950, víamos uma pirâmide representada nos gráficos dos grupos etários, a tendência para 2060 é que veremos praticamente um retângulo.(11. United Nations. Department of Economic and Social Affairs. Population Division. World Population Prospects: The 2015 Revision. (Medium variant). Population Pyramids of the World from 1950 to 2100. Brazil 2015 [Internet]. United Nations; 2015 [cited 2016 Jul 1]. Available from: https://populationpyramid.net/brazil/2015/
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) O que significa que estamos envelhecendo, e os indivíduos com mais de 60 anos no Brasil representarão cerca de 33,7% de toda a população.(22. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Diretoria de Pesquisas. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Síntese de indicadores sociais. Uma análise das condições de vida da população brasileira 2013 [Internet]. Rio de Janeiro: IBGE; 2013. [Estudo e Pesquisa. Informação Demográfica e Socioeconômica – 32] [citado 2016 Jul 1]. Disponível em: http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv66777.pdf
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) Um número alarmante para toda a sociedade e, principalmente, para os gestores de saúde pública, que precisam de novas estratégias para suportar o impacto que isto acarretará para todos.

O conhecimento detalhado dos aspectos demográficos, sociais, culturais, econômicos, de saúde, entre tantos outros, quando se fala de determinados segmentos populacionais, como é o caso dos idosos, se faz necessário. Eles adquirem representatividade nas sociedades, e isto deve ser traduzido como o alicerce principal para o estabelecimento de políticas voltadas para atender às demandas desses contingentes, independentemente de estarem tais políticas vinculadas às esferas públicas ou privadas,(33. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Diretoria de Pesquisas. Coordenação de População e Indicadores Sociais. População jovem no Brasil [Internet]. Rio de Janeiro: IBGE; 1999. p. 53. [Estudo e Pesquisa. Informação Demográfica e Socioeconômica – 3] [citado 2016 Jul 1]. Disponível em: http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv6686.pdf
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) pois envelhecer diz respeito à toda a sociedade, e não deve haver discriminação de tal população.

Com esta nova realidade, é de se esperar que as doenças próprias da “terceira idade” comecem a ter maior prevalência. É o caso da doença de Parkinson (DP), segunda doença neurodegenerativa com longa sobrevida mais prevalente no mundo, que acomete o indivíduo muitas vezes ainda em sua fase produtiva, geralmente a partir dos 40 a 50 anos, comprometendo sua qualidade de vida e seu envelhecimento, sendo uma das mais caras doenças neurológicas da velhice.(44. Guo X, Song W, Chen K, Chen X, Zheng Z, Cao B, et al. Gender and onset age-related features of non-motor symptoms of patients with Parkinson's disease-a study from Southwest China. Parkinsonism Relat Disord. 2013; 19(11):961-5.,55. Spottke AE, Reuter M, Machat O, Bornschein B, von Campenhausen S, Berger K, et al. Cost of illness and its predictors for Parkinson's disease in Germany. Pharmacoeconomics. 2005;23(8):817-36.)

No Brasil, a notificação da DP não é compulsória, o que nos leva a números estimados de sua prevalência no país. Fala-se em 220 mil pacientes e há estudos internacionais que sugerem que este número mais que dobrará até 2030.(66. Dorsey ER, Constantinescu R, Thompson JP, Biglan KM, Holloway RG, Kieburtz K, et al. Projected number of people with Parkinson disease in the most populous nations, 2005 through 2030. Neurology. 2007;68(5):384-6.) No entanto, por outro lado, se levarmos em conta que, em 2009, o país contava com uma população de cerca de 21 milhões de pessoas de 60 anos ou mais de idade(77. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Diretoria de Pesquisas Coordenação de População e Indicadores Sociais. Síntese de indicadores sociais 2010. Uma análise das condições de vida da população brasileira [Internet]. Rio de Janeiro: IBGE; 2010 [citado 2016 Jul 1]. Disponível: http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/imprensa/ppts/0000000144.pdf
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) e que, segundo pesquisa feita em cidade do interior de Minas Gerais (MG), o número de doentes de Parkinson representava 3,3% da população com a mesma idade acima,(88. Barbosa MT, Caramelli P, Maia DP, Cunningham MC, Guerra HL, Lima-Costa MF, et al. Parkinsonism and Parkinson's disease in the elderly: a community-based survey in Brazil (the Bambui study). Mov Disord. 2006;21(6):800-8.) isto infere que temos mais de 630 mil portadores de DP.

Os números são preocupantes, pois os encargos assistenciais que a doença acarreta são enormes. Estes pacientes são os que mais consomem os serviços de saúde, necessitam de medicamentos para o resto da vida, têm maior probabilidade de hospitalizações decorrentes de sua doença ou outro fator correlacionado, e necessitam de cuidados domésticos e alterações em seus lares para sua maior conveniência e segurança. Como o indivíduo pode ainda estar em sua fase produtiva, verifica-se que o custo gerado por ele à sociedade pode durar muitos anos, pois a expectativa de vida para 2030, por exemplo, está estimada em 78,6 anos e, para 2060, de 81,2 anos.(99. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Projeções da População. Brasil e Unidades da Federação [Internet]. Rio de Janeiro: IBGE; 2013. [Série Relatórios Metodológicos – volume 40] [citado 2016 Jul 1]. Disponível em: ftp://ftp.ibge.gov.br/Projecao_da_Populacao/Projecao_da_Populacao_2013/srm40_projecao_da_populacao.pdf
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) Some-se a isto o fato decorrente da crise em que o país se encontra, que “empurra” para o Sistema Único de Saúde (SUS) os indivíduos que não conseguem mais arcar com as despesas de planos de saúde particulares, provocando uma demanda maior do que a usual para o atendimento.

A ação do Estado, no sentido de oferecer à população qualidade de vida, é feita por meio das Políticas Públicas, que são princípios norteadores de ação do poder público, normalmente envolvendo recursos públicos, e formuladas como documentos (leis, programas, linhas de financiamento).(1010. Roncalli AG. O desenvolvimento das políticas públicas de saúde no Brasil e a construção do Sistema Único de Saúde. In: Pereira AC. Odontologia em Saúde Coletiva: planejando ações e promovendo saúde. Porto Alegre: Artmed; 2003. p. 28-49.,1111. Teixeira EC. O papel das políticas públicas no desenvolvimento local e na transformação da realidade [Internet]. Salvador (BA): Rev da AATR: Associação de Advogados de Trabalhadores Rurais no Estado da Bahia. 2002; 1-11 [citado 2016 Jul 1]. Disponível em: http://www.dhnet.org.br/dados/cursos/aatr2/a_pdf/03_aatr_pp_papel.pdf
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) Dentre estas Políticas Públicas, estão as Políticas de Saúde, que são voltadas para a proteção social.

O Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Atenção à Saúde, publicou portaria (portaria 228, de 10 de maio de 2010)(1212. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Portaria n° 226, de 10 de maio de 2010 [Internet]. Brasília (DF); 2010 maio 10 [citado 2016 Jul 1]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2010/prt0226_10_05_2010.html
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) especialmente voltada para estabelecer parâmetros sobre a DP no Brasil e suas diretrizes para diagnóstico, tratamento e acompanhamento dos indivíduos com esta doença. Esta portaria atesta a importância dessa doença na população (idosa) brasileira pelo Governo Federal, sendo um dos marcos legais para a orientação das ações no campo do envelhecimento, estando inserida nos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas.(1313. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Portaria nº 228, de 10 de maio de 2010 [Internet]. Brasília (DF); 2010 maio 10 [citado 2016 Jul 1]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2010/prt0228_10_05_2010.html
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)

Muitos benefícios e direitos são assegurados aos doentes de Parkinson (bem como a outros deficientes) e, muitas vezes, são desconhecidos pelos próprios pacientes e/ou seus familiares, e também pelos profissionais que lhes acompanham e que podem contribuir para melhorar sua condição e qualidade de vida. Podemos citar aqui alguns, como a dispensação de medicamentos para a doença, assim como para outras comorbidades a ela relacionadas; auxílio doença e, posteriormente, a aposentadoria pela previdência social, e, ao valor desse benefício, acréscimo de 25% quando o segurado necessitar de assistência permanente de outra pessoa, o que depende da constatação por meio de perícia médica do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS); amparo social no valor de um salário mínimo, desde que a renda familiar mensal (per capita) seja inferior a um quarto do salário mínimo; isenção do imposto de renda dos rendimentos que sejam relativos à aposentadoria, pensão ou reforma (outros rendimentos não são isentos), incluindo a complementação recebida de entidade privada e a pensão alimentícia, recebidos por portadores da DP; liberação do rodízio de veículos em vigor na cidade de São Paulo (SP), aos parkinsonianos residentes na capital paulista; os doentes que comprovarem renda de um salário mínimo podem viajar de um Estado a outro de ônibus, trem ou barco, sem pagar passagem intermunicipal; isenção de até 30% sobre os impostos, para compra de veículos novos ou usados.(1414. Brasil. Presidência da República. Decreto n° 3.691, de 19 de dezembro de 2000. Regulamenta a Lei no 8.899, de 29 de junho de 1994, que dispõe sobre o transporte de pessoas portadoras de deficiência no sistema de transporte coletivo interestadual [Internet]. Brasília (DF): Presidência da República do Brasil; 2000 Dez 19 [citado 2016 Jul 1]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3691.htm
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1616. Brasil. Presidência da República. Lei n° 7.713, de 22 de dezembro de 1988. Altera a legislação do imposto de renda e dá outras providências [Internet]. Brasília (DF): Presidência da República do Brasil; 1988 Dez 22 [citado 2016 Jul 1]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7713.htm
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)

O doente de Parkinson também pode usufruir de todos os benefícios que a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência(1717. Brasil. Presidência da República. Lei n° 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência) [Internet]. Brasília (DF): Presidência da República do Brasil; 2015 Jul 6 [citado 2016 Jul 1]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm
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) assegura, desde que haja avaliação da deficiência, realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar, quando necessário.

Apesar das ações acima descritas serem recentes e pertencerem aos programas do governo com o objetivo de viabilizar os objetivos propostos, e muitas delas são de fato concretas, observamos que algumas conquistas ainda se dão por iniciativa de associações filantrópicas, entidades religiosas e/ou organizações não governamentais. Ainda que contem com o apoio da própria população interessada, seus familiares e amigos têm caráter pontual, atendendo a pequena parcela de pacientes.

Nesse contexto, destacamos as mais de 30 associações não governamentais espalhadas pelo país, voltadas para o interesse e o atendimento ao doente de Parkinson, que, na maioria das vezes, mantêm-se com recursos próprios, além de alguns patrocínios de empresas privadas, doações ou ações particulares que garantem sua subsistência.

Precisamos, então, não só estar atentos aos aspectos quantitativos que a transição demográfica nos apresenta, como também aos aspectos qualitativos, e o paciente vem em primeiro lugar. Estamos vivendo mais, em decorrência das transformações da vida da população nos âmbitos social, econômico e cultural, sugerindo novos olhares e planejamentos, com melhora substancial dos parâmetros de saúde. Porém, não basta viver mais, é necessário agregar qualidade aos anos adicionais de vida.

Hoje, envelhecer não é mais um privilégio. É uma realidade. E, se envelhecer sem doenças crônicas é uma exceção, ter a doença não significa necessariamente exclusão social.(77. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Diretoria de Pesquisas Coordenação de População e Indicadores Sociais. Síntese de indicadores sociais 2010. Uma análise das condições de vida da população brasileira [Internet]. Rio de Janeiro: IBGE; 2010 [citado 2016 Jul 1]. Disponível: http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/imprensa/ppts/0000000144.pdf
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) Portanto, que se façam valer as Políticas Públicas existentes, para que o idoso, mesmo com doenças crônicas, como a DP, alcance de forma justa e democrática a equidade estabelecida nas leis. Que ele tenha mais qualidade de vida para preservar sua autonomia por mais tempo, diminuindo, em contrapartida, seu custo para o Estado e a sociedade.

REFERENCES

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    Jul-Sep 2016
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