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Bebês, Museus e Mediação: da dimensão estética às relações1 1 O presente artigo foi escrito a partir da dissertação de Maria Emília Tagliari Santos (2017), Bebês no Museu de Arte: Processos, Relações e Descobertas, apresentada como requisito parcial para a obtenção do grau de Mestre pelo Programa de Pós-graduação em Educação do Departamento de Educação da PUC-Rio.

Resumo:

A pesquisa apresentada neste artigo é parte da dissertação de mestrado ‘Bebês no Museu de Arte: Processos, Relações e Descobertas’. A partir da análise de sessões do programa No Colo, do Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, buscou-se compreender a inclusão de bebês nos programas de educação em museus de arte. Com base na investigação e análise das práticas em questão, em diálogo com o referencial teórico adotado - Vigotski, Trevarthen, Vecchi - constatou-se que o contato com os artefatos, com as experiências coletivas e com as propostas de experimentação sensorial pode ser significativo para o desenvolvimento socioemocional e cognitivo dos bebês e para sua inserção na cultura. A inclusão desse público pode oportunizar novas maneiras de estar e pensar os espaços expositivos, contribuindo para sua democratização e ampliação do repertório de mediação.

Palavras-chave:
Arte; Museus; Educação; Bebês; Estética

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