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LEVANTAMENTO DA INCIDÊNCIA DE DESOXINIVALENOL, DIACETOXISCIRPENOL E TOXINA T2 EM HÍBRIDOS DE MILHO PIPOCA PLANTADOS NO ESTADO DE SÃO PAULO E EM MILHO PIPOCA COMERCIALIZADO NA CIDADE DE CAMPINAS, SP

A Incidência de tricotecenos desoxinivelenol, diacetoxiscirpenol e toxina T2 em milho pipoca foi avaliada em 90 amostras, pertencentes a 2 híbridos comerciais e 28 experimentais, plantados em Estações Experimentais de Instituto Agronômico (Campinas, Mococa e Capão Bonito) e em 15 amostras de milho pipoca, sendo 9 de marcas comerciais e 6 a granel, adquiridas em estabelecimentos comerciais da cidade de Campinas. As amostras foram analisadas por cromatografia gasosa com detecção por ionização em chama combinada com uma coluna de limpeza de alumina:carvão. Os limites de detecção foram 30ng/g para o DON, 50ng/g para o DAS e 40ng/g para a T2. Cinco amostras estavam contaminadas com DON, sendo quatro de procedência comercial e uma originária de estação experimental. O nível de contaminação nas amostras comerciais variou entre 30 e 40ng/g. A amostra proveniente da estação experimental estava contaminada com 770ng/g de DON. Não foram detectados DAS e T2 nas amostras de milho pipoca analisadas neste trabalho.

micotoxinas; tricotecenos; desoxinivalenol; milho pipoca


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