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Consumo de substâncias psicoativas em duas regiões argentinas e sua relação com indicadores de pobreza

Realizou-se uma análise de base de dados coletados durante a Encuesta Nacional de Prevalencia de Consumo de Sustancias Psicoactivas (ENPreCoSP-2.008) tomando 6.122 casos, com objetivos de descrever as prevalências de consumo de substâncias psicoactivas, e avaliar a associação entre a existência de necessidades básicas insatisfeitas e o nível de renda familiar, com o consumo de substâncias psicoactivas em pessoas de 18 a 34 anos, residentes nas regiões noroeste (NOA) e nordeste (NEA) da Argentina. Realizaram-se análises descritivas e regressão logística. As prevalências de consumo durante a vida, o último ano e o último mês foram maiores entre as substâncias legais. O consumo também foi maior no sexo masculino. Os indicadores da situação de pobreza operaram como fator de risco para o consumo de substâncias legais. Os resultados encontrados mostram situações diferenciais no consumo de substâncias psicoativas, em relação ao gênero e as condições de pobreza.

Drogas Ilícitas; Consumo de Bebidas Alcoólicas; Tabagismo; Pobreza


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