Acessibilidade / Reportar erro

Validação da versão em português do Mini-Inventário de Fobia Social (Mini-SPIN)

Validation of the portuguese version of the Mini-Social Phobia Inventory (Mini-SPIN)

Resumos

A fobia social (também conhecida como transtorno de ansiedade social) é um grave transtorno mental que traz sofrimento e incapacitação. O objetivo deste estudo foi validar para a língua portuguesa o Mini-Inventário de Fobia Social (Mini-SPIN) em uma amostra da população. Foi realizado um estudo da validade discriminativa do Mini-SPIN em uma amostra de 644 pessoas (grupo positivo para o Mini-SPIN: n = 218 e grupo controle/negativo: n = 426) de um estudo de prevalência de transtornos de ansiedade na cidade de Santo André (SP). A versão em português do Mini-SPIN (com escore de 6 pontos, sugerido na versão original em inglês) demonstrou uma sensibilidade de 95,0%, especificidade de 80,3%, valor preditivo positivo de 52,8%, valor preditivo negativo de 98,6% e taxa de classificação incorreta de 16,9%. Com escores de 7 pontos, foi observado um aumento na especificidade e no valor preditivo positivo (88,6% e 62,7%), sendo que a sensibilidade e o valor preditivo negativo (84,8% e 96,2%) mantiveram-se altos. A versão em português do Mini-SPIN apresentou qualidades psicométricas satisfatórias em termos de validade discriminativa. Neste estudo, o ponto de corte igual a 7 mostrou-se mais adequado para a identificação da fobia social generalizada.

Fobia social; Psicometria; Validade; Escalas de avaliação; Mini-SPIN


Social phobia (also known as social anxiety disorder) is a severe mental disorder that brings distress and disability. The aim of this study was validate to the Portuguese language the Mini-Social Phobia Inventory (Mini-SPIN) in a populational sample. We performed a discriminative validity study of the Mini-SPIN in a sample of 644 subjects (Mini-SPIN positive group: n = 218 and control/negative group: n = 426) of a study of anxiety disorders' prevalence in the city of Santo André-SP. The Portuguese version of the Mini-SPIN (with score of 6 points, suggested in the original English version) demonstrated a sensitivity of 95.0%, specificity of 80.3%, positive predictive value of 52.8%, negative predictive value of 98.6% and incorrect classification rate of 16.9%. With score of 7 points, was observed an increase in the specificity and positive predictive value (88.6% and 62.7%), while the sensitivity and negative predictive value (84.8% and 96.2%) remained high. The Portuguese version of the Mini-SPIN showed satisfactory psychometric qualities in terms of discriminative validity. In this study, the cut-off of 7, was considered to be the most suitable to screening of the generalized social phobia.

Social phobia; Psychometrics; Validity; Rating scales; Mini-SPIN


ARTIGO ARTICLE

Validação da versão em português do Mini-Inventário de Fobia Social (Mini-SPIN)

Validation of the portuguese version of the Mini-Social Phobia Inventory (Mini-SPIN)

Gustavo José Fonseca D'El Rey; Cláudia Wilmor Matos

Programa de Fobia Social, Centro de Pesquisas e Tratamento de Transtornos de Ansiedade. Rua Bom Jesus 274-B, Água Rasa. 03344-000 São Paulo SP. g.delrey@bol.com.br

RESUMO

A fobia social (também conhecida como transtorno de ansiedade social) é um grave transtorno mental que traz sofrimento e incapacitação. O objetivo deste estudo foi validar para a língua portuguesa o Mini-Inventário de Fobia Social (Mini-SPIN) em uma amostra da população. Foi realizado um estudo da validade discriminativa do Mini-SPIN em uma amostra de 644 pessoas (grupo positivo para o Mini-SPIN: n = 218 e grupo controle/negativo: n = 426) de um estudo de prevalência de transtornos de ansiedade na cidade de Santo André (SP). A versão em português do Mini-SPIN (com escore de 6 pontos, sugerido na versão original em inglês) demonstrou uma sensibilidade de 95,0%, especificidade de 80,3%, valor preditivo positivo de 52,8%, valor preditivo negativo de 98,6% e taxa de classificação incorreta de 16,9%. Com escores de 7 pontos, foi observado um aumento na especificidade e no valor preditivo positivo (88,6% e 62,7%), sendo que a sensibilidade e o valor preditivo negativo (84,8% e 96,2%) mantiveram-se altos. A versão em português do Mini-SPIN apresentou qualidades psicométricas satisfatórias em termos de validade discriminativa. Neste estudo, o ponto de corte igual a 7 mostrou-se mais adequado para a identificação da fobia social generalizada.

Palavras-chave: Fobia social, Psicometria, Validade, Escalas de avaliação, Mini-SPIN

ABSTRACT

Social phobia (also known as social anxiety disorder) is a severe mental disorder that brings distress and disability. The aim of this study was validate to the Portuguese language the Mini-Social Phobia Inventory (Mini-SPIN) in a populational sample. We performed a discriminative validity study of the Mini-SPIN in a sample of 644 subjects (Mini-SPIN positive group: n = 218 and control/negative group: n = 426) of a study of anxiety disorders' prevalence in the city of Santo André-SP. The Portuguese version of the Mini-SPIN (with score of 6 points, suggested in the original English version) demonstrated a sensitivity of 95.0%, specificity of 80.3%, positive predictive value of 52.8%, negative predictive value of 98.6% and incorrect classification rate of 16.9%. With score of 7 points, was observed an increase in the specificity and positive predictive value (88.6% and 62.7%), while the sensitivity and negative predictive value (84.8% and 96.2%) remained high. The Portuguese version of the Mini-SPIN showed satisfactory psychometric qualities in terms of discriminative validity. In this study, the cut-off of 7, was considered to be the most suitable to screening of the generalized social phobia.

Key words: Social phobia, Psychometrics, Validity, Rating scales, Mini-SPIN

Introdução

A fobia social (também conhecida como transtorno de ansiedade social) é um transtorno mental severo que traz sofrimento e perdas de oportunidades a seus portadores, além de apresentar uma alta comorbidade com outros transtornos mentais, principalmente o subtipo generalizado1,2.

Felizmente, a fobia social responde favoravelmente a uma série de intervenções farmacológicas e psicológicas, como a terapia cognitivo-comportamental3-5.

Apesar do sofrimento e das boas opções de tratamento, a fobia social ainda é pouco reconhecida pelos profissionais de saúde, inclusive os de saúde mental6. Devido a este fato, muitos pacientes não recebem o tratamento adequado7,8.

As escalas de avaliação para fobia social vieram a suprir em parte essa lacuna relacionada ao fraco reconhecimento do transtorno9.

Entre as escalas de avaliação para a identificação da fobia social generalizada, está o Mini-Inventário de Fobia Social (Mini-SPIN). Este instrumento foi desenvolvido pela Dra. Connor e seu grupo10, sendo derivado do Inventário de Fobia Social (SPIN)11.

O Mini-SPIN contém apenas três (itens 6, 9 e 15) dos dezessete itens do SPIN, que em estudo empírico mostraram-se indicativos da fobia social generalizada. O Mini-SPIN é um instrumento auto-aplicável composto por três itens que avaliam medo de constrangimento e evitação. A pontuação total varia de 0 a 12. Na versão em inglês, escores de seis pontos ou mais são indicativos da presença da fobia social generalizada. No estudo original, o Mini-SPIN (ponto de corte igual a seis) apresentou sensibilidade de 88,7%, especificidade de 90,0%, valor preditivo positivo de 52,5% e valor preditivo negativo de 98,5%10. Até o presente momento e até onde sabemos, existem dois estudos da versão em português do Mini-SPIN. Um estudo relativo à avaliação da consistência interna (que foi considerada boa) em uma amostra de universitários12 e outro relativo à validade discriminativa do instrumento em uma amostra de estudantes de terceiro grau13.

Este estudo teve como objetivo avaliar a validade discriminativa da versão em língua portuguesa do Mini-Inventário de Fobia Social (Mini-SPIN) em uma amostra populacional da cidade de Santo André (SP).

Métodos

Versão em português

Utilizamos a mesma versão em português do Mini-SPIN descrita em estudo anterior sobre a consistência interna do instrumento (para maiores detalhes, ver D'El Rey et al.12).

Participantes

A população desta pesquisa foi constituída de 4.517 indivíduos adultos de ambos os sexos da cidade de Santo André (SP), que estavam participando de um estudo sobre a prevalência ao longo da vida e em doze meses de transtornos de ansiedade na população geral (tese de doutorado da segunda autora deste trabalho, ainda em processo de finalização).

Procedimentos

Juntamente com o material do estudo de prevalência de transtornos de ansiedade, foi entregue aos participantes (n = 4.517) a versão em língua portuguesa do Mini-SPIN e o Inventário de Depressão Beck (BDI)14. Em relação ao ponto de corte do BDI, recomenda-se escores acima de 15 para detectar sintomas disfóricos em amostras não-clínicas15. Os indivíduos que apresentaram escores de seis ou mais pontos (ponto de corte sugerido na versão original em inglês) no Mini-SPIN e concordaram em continuar participando da presente pesquisa (n = 218) foram entrevistados por telefone para a confirmação do diagnóstico de fobia social generalizada através do módulo para fobia social contido na Entrevista Clínica Estruturada para o DSM-IV (SCID-I/P 2.0)16. Todas as entrevistas foram conduzidas por profissionais de saúde mental experientes e com treinamento na aplicação da SCID e de escalas de avaliação. Estes entrevistadores não tinham conhecimento dos escores do Mini-SPIN das pessoas que estavam entrevistando. Para comparação, uma amostra randomizada de pessoas que apresentaram escores inferiores a seis pontos no Mini-SPIN e escores acima de quinze pontos no BDI (n = 251) e indivíduos que apresentaram escores inferiores a seis pontos no Mini-SPIN e escores inferiores a quinze pontos no BDI (n = 175) foram selecionados para comporem dois grupos controles, sendo entrevistados da mesma maneira. A amostra total compreendeu 644 pessoas, sendo 218 no grupo positivo para o Mini-SPIN (escores de seis pontos ou mais) e 426 pessoas nos grupos controles/negativo para o Mini-SPIN.

Análise dos dados

A validação da versão em português do Mini-SPIN foi realizada através da validade discriminativa (sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo e taxa de classificação incorreta), ou seja, neste tipo de validade, procura-se avaliar o grau com que o instrumento discrimina entre pessoas que diferem em determinadas características de acordo com um critério padrão - padrão ouro17.

Questões éticas

Esta pesquisa esteve de acordo com a Resolução nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde para estudos envolvendo seres humanos. A presente pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro de Pesquisas e Tratamento de Transtornos de Ansiedade de São Paulo (SP).

Resultados

Características da amostra e escores do Mini-SPIN (grupo positivo e controles)

Seiscentas e quarenta e quatro pessoas participaram desta etapa do estudo de validação em língua portuguesa do Mini-SPIN, sendo 218 no grupo positivo para o Mini-SPIN (MS-P) e 426 nos grupos controles (GC). As idades variaram entre 18 e 63 anos, sendo a média de 40,1 anos (DP = 13,2) no grupo MS-P e entre 18 e 59 anos, com média de 43,7 anos (DP = 12,3) nos GC. Os escores do Mini-SPIN na amostra MS-P variaram entre 6 a 11 pontos, com a média de 8,2 pontos (DP = 1,7) e os escores para os GC variaram de 0 a 5 pontos, com a média de 3,3 pontos (DP = 1,2). As características sociodemográficas dos sujeitos estão sumarizadas na Tabela 1 para uma melhor visualização.

Validade discriminativa do Mini-SPIN

Através das entrevistas realizadas com a SCID, o diagnóstico de fobia social foi confirmado em 115 (52,8%) das 218 pessoas que estavam no grupo positivo para o Mini-SPIN (MS-P), ao passo que o diagnóstico foi refutado em 103 (47,2%) pessoas dentro desse grupo positivo. A não presença do diagnóstico de fobia social foi confirmada em 420 (98,6%) das 426 pessoas que estavam dentro dos grupos controles (negativo) para o Mini-SPIN (GC), enquanto que o diagnóstico de fobia social estava presente em apenas 6 (1,3%) pessoas desse grupo negativo para o instrumento.

A validade discriminativa da versão em língua portuguesa do Mini-SPIN, utilizando-se o ponto de corte de 6 sugerido na versão original em inglês, demonstrou que o instrumento apresenta sensibilidade de 95,0%, especificidade de 80,3%, valor preditivo positivo de 52,8%, valor preditivo negativo de 98,6% e uma taxa de classificação incorreta de 16,9%. A sensibilidade e a especificidade foram similares tanto para os homens (94,7% e 80,1%, respectivamente) como para as mulheres (95,2% e 80,4%, respectivamente).

Com escores de 7 pontos, foi observado um aumento na especificidade e no valor preditivo positivo (88,6% e 62,7%), sendo que a sensibilidade e o valor preditivo negativo (84,8% e 96,2%) mantiveram-se altos. A Tabela 2 apresenta a sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo e taxa de classificação incorreta para a versão em português do Mini-SPIN com diversos pontos de corte, para uma melhor comparação.

Discussão

Infelizmente, a fobia social ainda é pouco reconhecida pelos profissionais de saúde, apesar das boas opções de tratamentos psicoterápicos e farmacológicos existentes3-5.

A versão em português do Mini-SPIN apresentou boas qualidades psicométricas relacionadas à validade discriminativa. Com o ponto de corte igual a seis, sugerido na versão original em inglês, o instrumento apresentou sensibilidade, especificidade, valores preditivo positivo e negativo semelhantes à versão original do Mini-SPIN, embora com escore de sete pontos tenha ocorrido um aumento na especificidade e valor preditivo positivo do inventário, mantendo-se a sensibilidade e o valor preditivo negativo altos e com diminuição da taxa de classificação incorreta (Tabela 2), aumentando a validade discriminativa, semelhante aos achados do estudo de Osório et al.13.

Igualmente ao estudo original da versão em inglês, a versão em língua portuguesa do Mini-SPIN apresentou um valor preditivo positivo relativamente baixo utilizando o ponto de corte igual a 6, embora o valor preditivo negativo a sensibilidade e especificidade tenham sido altas. Connor et al.10 sugerem que, a partir de escores de seis pontos, o clínico deva investigar com outras questões a presença da fobia social generalizada. Concordamos com Osório et al.13 e Wilson18, quanto à realização de outros estudos para uma melhor determinação do ponto de corte do Mini-SPIN, embora os resultados deste nosso estudo sugiram que a versão em português do Mini-SPIN apresente uma discriminância considerada boa com o ponto de corte igual a sete (bons valores para a sensibilidade, especificidade, VPP e VPN).

Por ser de fácil preenchimento pelo paciente e rápida correção, o Mini-SPIN pode ser utilizado em serviços de atenção primária em saúde e ambulatórios específicos de saúde mental, para que os pacientes com fobia social possam ser identificados e encaminhados para o tratamento adequado. Ele também pode ser incorporado em protocolos que avaliam aspectos de saúde mental em múltiplas condições médicas gerais e em estudos de prevalência10.

Os resultados encontrados neste estudo sugerem que a versão em português do Mini-SPIN avaliados em uma amostra populacional de um estudo de prevalência de transtornos de ansiedade apresentou qualidades psicométricas satisfatórias, visto que instrumentos traduzidos e adaptados para outras culturas podem ter sua estrutura modificada19.

Finalizando, este trabalho não esgota as possibilidades das análises das propriedades psicométricas da versão em língua portuguesa do Mini-SPIN, assim como estudos com outras populações (crianças, adolescentes, etc.) são necessários, para uma maior confirmação da validade do Mini-SPIN em língua portuguesa.

Considerações finais

A versão em português do Mini-SPIN apresentou qualidades psicométricas satisfatórias em termos de validade discriminativa. Neste estudo, o ponto de corte igual a sete mostrou-se mais adequado para a identificação da fobia social generalizada na população estudada. Pesquisas que verifiquem outras qualidades psicométricas do Mini-SPIN e com outras populações são necessárias, sendo este um campo promissor para futuros estudos aqui no Brasil.

Colaboradores

GJF D'El Rey participou de toda a preparação da introdução, métodos, resultados e discussão. CW Matos participou da preparação do método, resultados e discussão.

Artigo apresentado em 12/07/2007

Aprovado em 03/04/2008

  • 1. Kessler RC, Stein MB, Berglund P. Social phobia subtypes in the National Comorbidity Survey. Am J Psychiatry 1998; 155(5):613-619.
  • 2. D'El Rey GJF, Pacini CA. Comorbidade com a dependência de substâncias nos subtipos da fobia social. Arq Ciênc Saúde Unipar 2005; 9(3):207-210.
  • 3. Gould RA, Buckminster A, Pollack PM, Yap RT. Cognitive-behavioral and pharmacological treatment for social phobia: a meta-analysis. Clin Psycho Sci Pract 1997; 4(3):296-306.
  • 4. Heimberg RG. Current status of psychotherapeutic interventions for social phobia. J Clin Psychiatry 2001; 62(Suppl 1):36-42.
  • 5. D'El Rey GJF. Terapia de exposição: um tratamento eficaz para fobia social. Psychiatry On Line Brazil 2007 [acessado 2007 mar 11]; 12(2):[cerca de 5 p.]. Disponível em: http://www.polbr.med.br/ano07/art0207.php
  • 6. Lamberg L. Social phobia: not just another name for shyness. JAMA 1998; 280(8):11-16.
  • 7. Weiler E, Bisserbe JC, Boyer P, Leonine JP, Lecrubier Y. Social phobia in general health care: an unrecognised, untreated, disabling disorder. Br J Psychiatry 1996; 168(2):169-174.
  • 8. Katzelnick DJ, Kobak KA, DeLeire T, Henk HJ, Greist JH, Davidson JRT, Schneier FR, Stein MB, Helstad CP. Impact of generalized social anxiety disorder in managed care. Am J Psychiatry 2001; 158(12):1999-2007.
  • 9. D'El Rey GJF, Almeida IP. Transtornos fóbicos na atualidade. Integ Ens Pesq Ext 2002; 8(28):25-29.
  • 10. Connor KM, Kobak KA, Churchill LE, Katzelnick D, Davidson JRT. Mini-SPIN: a brief screening assessment for generalized social anxiety disorder. Depress Anxiety 2001; 14(2):137-140.
  • 11. Connor KM, Davidson JRT, Churchill LE, Sherwood A, Foa EB, Weisler RH. Psychometric properties of the Social Phobia Inventory (SPIN): a new self-rating scale. Br J Psychiatry 2000; 176(4):379-386.
  • 12. D'El Rey GJF, Lacava JPL, Cardoso R. Consistência interna da versão em português do Mini-Inventário de Fobia Social (Mini-SPIN). Rev Psiquiatr Clín 2007; 34(6):266-269.
  • 13. Osório FL, Crippa JA, Loureiro SR. A study of the discriminative validity of a screening toll (Mini-SPIN) for social anxiety disorder applied to Brazilian university students. Eur Psychiatry 2007; 22(4):239-243.
  • 14. Cunha JA. Manual em português das escalas Beck São Paulo: Casa do Psicólogo; 2001.
  • 115. Kendall PC, Hollon SD, Beck AT, Hammen CI, Ingram RE. Issues and recommendations regarding use of the Beck Depression Inventory. Cogn Ther Res 1987; 11(3):289-299.
  • 16. Tavares M. Entrevista clínica estruturada para o DSM-IV: transtornos do eixo 1 - edição para pacientes (SCID-I/P 2.0) Brasília: Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília; 1996.
  • 17. Menezes PR. Validade e confiabilidade das escalas de avaliação em psiquiatria. Rev Psiquiatr Clín 1998; 25(5):214-216.
  • 18. Wilson I. Screening for social anxiety disorder in first year university students: a pilot study. Aust Family Phys 2005; 34(11):983-984.
  • 19. Westermeyer J, Janca A. Language, culture, and psychopathology: conceptual and methodological issues. Trans Psychiatry 1997; 34(2):291-311.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    19 Out 2009
  • Data do Fascículo
    Dez 2009

Histórico

  • Recebido
    12 Jul 2007
  • Aceito
    03 Abr 2008
ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva Av. Brasil, 4036 - sala 700 Manguinhos, 21040-361 Rio de Janeiro RJ - Brazil, Tel.: +55 21 3882-9153 / 3882-9151 - Rio de Janeiro - RJ - Brazil
E-mail: cienciasaudecoletiva@fiocruz.br