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SIMULAÇÃO CLÍNICA NA RETENÇÃO TARDIA DE CONHECIMENTO E AUTOCONFIANÇA DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM: ESTUDO QUASE-EXPERIMENTAL

RESUMO:

Objetivo:

Avaliar o efeito tardio do uso da simulação combinada a aula expositiva dialogada em comparação ao uso exclusivo da simulação na autoconfiança e no conhecimento de profissionais de enfermagem diante de situações de parada cardiopulmonar.

Método:

Quase experimento com pré e pós-teste. Amostra de conveniência de 53 profissionais de enfermagem divididos em grupos controle e experimental. Foram aplicados um questionário semiestruturado e a dimensão Autoconfiança da Escala de Satisfação e Autoconfiança na Aprendizagem. Q testes foram utilizados com valor de p≤ 0,05.

Resultados:

A autoconfiança aumentou de forma significativa entre os profissionais do grupo experimental (p=0,007) em relação ao controle (p=0,06). Nenhum dos grupos mostrou ganho significativo de conhecimento retido ao longo do tempo.

Conclusão:

Independentemente da forma como o método de simulação é empregado, ele representa uma estratégia pedagógica que pode possibilitar desenvolvimento e aprimoramento de autoconfiança e fixação tardia do conhecimento em relação a situações de parada cardiopulmonar.

DESCRITORES:
Treinamento por Simulação; Aprendizagem; Conhecimento; Confiança; Profissionais de Enfermagem

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