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Acúmulo de massa seca em genótipos de feijoeiro submetidos a diferentes níveis de nitrogênio

Neste trabalho, objetivou-se verificar como ocorre o acúmulo de massa seca em linhagens de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) diferindo na resposta ao fertilizante nitrogenado. Para isso, seis genótipos ('BRSMG Majestoso', 'Pérola', MA-I-18.13, 'Ouro Negro', 'BRSMG Talismã', MA-I-2.5) foram avaliados em Lavras, na presença de três níveis de N (0, 60 e 120 kg/ha), tendo como fonte de N o Sulfato de Amônio. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados no esquema fatorial 6 x 3 com três repetições e as parcelas constituídas de cinco linhas de cinco metros. A semeadura foi realizada em novembro de 2005 e julho de 2006. Obteve-se, a partir de 35 dias após a semeadura, a massa seca total de cinco plantas competitivas, colhidas em local pré-determinado na área útil das parcelas. O processo repetiu-se a intervalos de 10 dias até à colheita. Avaliou-se também a produtividade de grãos em uma das linhas da área útil das parcelas. Constatou-se que no acúmulo de massa seca os genótipos não diferem na resposta aos níveis de N e o incremento médio por kg/ha de N aplicado é de 6,75 kg/ha de grãos. O genótipo BRSMG Majestoso é o mais responsivo, com 14,4 kg/ha de grãos por kg de N aplicado, e o mais tolerante é o MA-I-2.5 com 1,8 kg/ha de grãos por kg de N.

Fertilizante nitrogenado; fenologia; resposta diferencial; Phaseolus vulgaris


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