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DIVERGÊNCIA GENÉTICA ENTRE CULTIVARES DE MANDIOCA POR MEIO DE ESTATÍSTICA MULTIVARIADA

Utilizaram-se dez características morfoagronômicas e duas relacionadas à qualidade das raízes para estimar a divergência genética entre nove cultivares de mandioca (Manihot esculenta Crantz) adaptadas ao Noroeste do Estado do Paraná, por meio de estatística multivariada, com base em variáveis canônicas e análise de agrupamento, empregando-se a distância generalizada de Mahalanobis (D2ii') como medida de dissimilaridade genética. Resultados semelhantes a esses foram proporcionados pelos métodos de agrupamento, com a formação do mesmo número de grupos e, em cada grupo, os mesmos cultivares. Os cultivares do grupo I, IAC 44-82 e Verdinha, e os do grupo III, Fécula Branca e Espeto, são os indicados para compor programas de intercruzamentos. As características que menos contribuíram para a divergência genética foram, hierarquicamente: número médio de raízes e de hastes, diâmetro médio das raízes teor médio de amido e diâmetro médio do caule.

mandioca; Manihot esculenta; estatística multivariada; dissimilaridade genética


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