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Candidose oral por Candida albicans em camundongos normais e xerostômicos

O objetivo deste estudo foi analisar o efeito da sialoadenectomia sobre o desenvolvimento da candidose oral após uma ou quatro inoculações de Candida albicans. Inicialmente, uma suspensão contendo 10(8) células/ml de C. albicans ATCC 36801 foi preparada. Setenta e oito camundongos sialoadenectomizados e mesma quantidade de camundongos com fluxo salivar normal receberam uma única inoculação de suspensão de C. albicans. Outro grupo, com o mesmo número de camundongos, recebeu 4 inoculações. O grupo controle consistiu de 6 camundongos sialoadenectomizados e 6 com fluxo salivar normal que não foram inoculados com C. albicans. O desenvolvimento de candidose foi estudado histologicamente na língua dos animais em períodos de 1, 2, 3, 5 e 8 dias após a inoculação e em intervalos de 15 dias até 165 dias. De acordo com os resultados obtidos, conclui-se que a sialoadenectomia e uma maior freqüência de inoculação influenciaram na presença e extensão das lesões de candidose.

Candidíase bucal; Candida albicans; Xerostomia


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