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Dimorfismo sexual em Kinosternon scorpioides (Linnaeus, 1766) da Amazônia brasileira.

Resumo

O dimorfismo sexual de Kinosternon scorpioides foi avaliado utilizando-se duas técnicas diferentes (morfometria linear e geométrica) a partir de imagens e medições lineares da carapaça e plastrão de adultos (machos e fêmeas). A morfometria linear indicou que as médias de altura da carapaça, largura da carapaça e plastrão são estatisticamente diferentes entre os sexos, sendo as fêmeas mais largas e altas. Na avaliação da morfometria geométrica, a ANOVA demonstrou que existe variação de tamanho do plastrão, e na forma da carapaça e do plastrão, expressando uma tendência de forma para cada sexo. O dimorfismo sexual, portanto, é verificado para esta espécie, notadamente pelo plastrão. Este trabalho indica uma ferramenta adicional para o conhecimento fenotípico dos animais, contribuindo no estudo de populações ameaçadas.

Palavras-chave:
tartaruga; morfometria; Amazônia; fauna silvestre

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