Para utilizar bagaço de maçã de uma maneira econômica e eficaz, foi desenvolvido um processo por fermentação no estado sólido (SSF) que utiliza uma co-cultura interativa seqüencial de Cândida utilis e Kloechera. Remoção do etanol foi realizado através da secagem do bagaço de maçã. Os testes com o bagaço de maçã fermentado ou não foram feitos em ratos brancos em um experimento delineado. Os resultados mostraram que o bagaço de maçã fermentado ou não se mostraram aceitáveis sendo que os mesmos apresentaram uma digestibilidade inferior a ração comum. Quando o estudo alimentando os ratos utilizando 100% de bagaço de maçã fermentado e não fermentado e alterando a concentração progressivamente, observou-se a morte dos ratos aparentemente devido a uma redução da digestibilidade em razão da alta concentração em fibras. Em comparação com o grupo padrão, as taxas de crescimento foram negativas em todos os grupos estudados. A mistura da ração padrão com o bagaço de maçã fermentado na proporção 1:1, proporcionou maior aceitabilidade e digestibilidade. A mistura do bagaço de maçã fermentado com 10% de 'jagerry', 2% de óleo de 'groundnut', 0,01% de aromas e 1% de sal foi o mais aceitável. O exame pós-morte dos ratos que receberam a dieta durante sua alimentação apresentou edema generalizado, provavelmente devido a alguma hepatotoxina na alimentação. O nível de glicose no sangue do grupo alimentado com bagaço de maçã, exceto misturado com 'jagerry', mostrou uma hypoglicemia geral. A taxa de mortalidade, o exame pós-morte dos ratos que morreram durante o experimento e a análise bioquímica do sangue e do soro sugerem um estudo mais elaborativo e mais prolongado.
