Nanopartículas magnéticas oferecem novas oportunidades interessantes, incuindo a melhora da qualidade da imagem de ressonância magnética (MRI), no tratamento hipertérmico para células malignas, na administração de medicamentos sítio-específicos e também no recente interesse da manipulação de membranas celulares. As aplicações biológicas desses nanomateriais requer que essas nanopartículas tenham valores altos de magnetização, tamanho menor que 20 nm, partículas de dimensão de distribuição restrita e um revestimento especial de superfície para evitar a toxicidade e permitir o acoplamento de biomoléculas. Nessa revisão, focalizamos na viabilidade de nanopartículas magnéticas marcadas com radionuclídeos, como transportadoras de medicamentos, e resumimos os recentes avanços nesse campo.
