| Estrutura da vegetação |
Somatório de toda a vegetação lenhosa que circunda e envolve os aglomerados urbanos, desde pequenas comunidades rurais até grandes regiões metropolitanas (MILLER, 1997MILLER, R. W. Urban Forestry: planning and managing urban greenspaces. 2nd ed. New Jersey: Prentice-Hall, 1997.). |
| Vegetação natural ou plantada (HARRIS; CLARK; MATHENY, 2004HARRIS, R. W.; CLARK, J. R.; MATHENY, N. P. Arboriculture: integrated management of landscape trees, shrub, vines. 4th ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2004.). |
| Conjunto ou aglomerado de árvores e arbustos no espaço urbano, que pode ser manejado (BADIRU; PIRES; RODRIGUEZ, 2005BADIRU, A. I.; PIRES, M. A.; RODRIGUEZ, A. M. Método para classificação tipológica da floresta urbana visando o planejamento e a gestão de cidades. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 12., 2005, Goiânia. Anais [...]. São José dos Campos: INPE, 2005. p. 1427-1433.). |
| A árvore é a menor escala de análise da arborização urbana (KONIJNENDIJK et al., 2006KONIJNENDIJK, C. C. et al. Defining urban forestry - a comparative perspective of North America and Europe. Urban Forestry and Urban Greening, v. 4, p. 93-103, 2006.). |
| Vegetação predominantemente arbórea (PAIVA; GONÇALVES, 2002PAIVA, H. N.; GONÇALVES, W. Florestas urbanas: planejamento para melhoria da qualidade de vida. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002. 180 p. (Coleção Jardinagem e Paisagismo, 2).; KONIJNENDIJK et al., 2006KONIJNENDIJK, C. C. et al. Defining urban forestry - a comparative perspective of North America and Europe. Urban Forestry and Urban Greening, v. 4, p. 93-103, 2006.; GRESHAM’S, 2011). |
| Localização da vegetação |
Localizada em propriedades públicas e privadas (SAMPSON; MOLL; KIELBASO, 1992SAMPSON, R. N.; MOLL, G. A.; KIELBASO, J. J. Opportunities to increase urban forests and the potential impacts on carbon storage and conservation. In: SAMPSON, R. N.; HAIR, D. (eds.). Forests and Global Change: Opportunities for Increasing Forest Cover. Washington, DC: American Forests, 1992. p. 51-72.; NATIONAL URBAN FORESTRY UNIT, 1999; GRESHAM, 2011). |
| Toda vegetação arbórea cultivada em locais onde os processos de tomada de decisão são dominados por atores urbanos locais (KONIJNENDIJK, 1999KONIJNENDIJK, C. C. Urban forestry in Europe: a comparative study of concepts, policies and planning for forest conservation, management and development in and around major European cities. 1999. Dissertation - Faculty of Forestry, University of Joensuu, 1999. (Research Notes nº 90).). |
| Se as florestas urbanas incluírem aquelas áreas de floresta onde as demandas urbanas são dominantes, até mesmo áreas distantes a 100 km do centro da cidade podem ser consideradas, por exemplo, quando elas protegem os recursos de água potável de uma cidade (KONIJNENDIJK et al., 2006KONIJNENDIJK, C. C. et al. Defining urban forestry - a comparative perspective of North America and Europe. Urban Forestry and Urban Greening, v. 4, p. 93-103, 2006.). |
| A floresta urbana compreende todas as árvores, entre outros tipos de vegetação - assim como o solo e a água que a sustentam - dentro do município (MELBOURNE, 2014). |
| Benefícios da vegetação |
Contribuição para o bem-estar fisiológico, sociológico e econômico da sociedade urbana. Essas contribuições compreendem o efeito geral das árvores em melhorar o seu ambiente, bem como o seu valor geral de lazer e deleite (JORGENSEN, 1986JORGENSEN, E. Urban forestry in the rearview mirror. Arboricultural Journal, v. 10, p. 177-190, 1986.). |
| Benefícios fisiológicos, sociológicos, econômicos e estéticos proporcionados pelas árvores à sociedade (HELMS, 1998HELMS, J. (ed.). The dictionary of forestry. Bethesda: Society of American Foresters, 1998.). |
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Fonte: Elaborado pelos autores.