Modelos matemáticos foram testados a fim de correlacionar o índice de área foliar (LAI) de milho com a porcentagem de luz interceptada pela copa (% LIC) e esta com a massa seca total da parte aérea (TDM), bem como com a produtividade de grãos (GY). O experimento foi instalado em blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos consistiram de um híbrido de milho cultivado em cinco densidades de plantas: 4,0; 2,66; 2,0; 1,6 e 1,3 plantas m-2 (pl m-2). Nas densidades de 4,0 e 2,66 pl m-2 os LAI médios e as TDM não diferiram entre si, mas foram significativamente superiores àqueles das densidades 2,0; 1,6; 1,3 pl m-2, os quais, nestas densidades, não diferiram entre si. LAI cresceu exponencialmente com a densidade de plantas. Para todas as idades o exponencial ajustou-se bem ao % LIC em função da LAI. A mesma equação também ajustou-se bem aos dados de matéria seca total em função da % LIC. A GY em função da % LIC foi bem representada pelas equações exponencial, linear e logística. GY em função da densidade ajustaram bem ao quadrático; exponencial linha reta e o logaritmo modificado. O número de espigas por planta em função da densidade ajustou-se o hiperbólico e exponencial modificado.
idade; milho; radiação; produtividade
