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Agripina é Roma-Manhattan, um belo quase-filme de HO1 1 . O presente texto é versão expandida e modificada do artigo: MACHADO JÚNIOR, Rubens. The resonant time of Hélio Oiticica quasi-film. In: LERNER, Jesse; PIAZZA, Luciano (orgs.). Ism, ism, ism – ismo, ismo, ismo: experimental cinema in Latin America. Oakland: University of California Press, 2017. Sua elaboração teve o apoio do projeto “PST: LA/LA: Pacific Standard Time: Latin America in Los Angeles”, coordenado por Los Angeles Filmforum e Getty Foundation (2014-2017). .

Agripina é Roma-Manhattan, beautiful quasi-movie of HO.

Resumo

Não faz maior sentido perder-se em discussões sobre ser ou não inacabada a realização de Hélio Oiticica rodada na Wall Street de 1972 levando-se em conta o filme que temos visto desde 1992 (em quase todas as retrospectivas do artista mundo afora) enquanto uma obra experimental concebida a partir da prática superoitista brasileira daquele início de década. Consideramos nesta análise sua relação com essa matriz de experiência, além do diálogo profícuo do artista não só com o cinema anterior de seu país como também sua cultura, política, arte e literatura reativadas desde o século pregresso.

palavras-chave:
Hélio Oiticica; cinema udigrudi; superoitismo brasileiro; arte-vida; neoconcretismo; Estética do Sonho

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