A1(1212. Alarcon MF, Damaceno DG, Lazarini CA, Braccialli LA, Sponchiado VB, Marin MJ. Violência sobre a pessoa idosa: um estudo documental. Rev Rene Online. 2019;20:e41450.)
|
Transversal, analítico e retrospectivo (NE4) |
Associar as características sociodemográficas de idosos vítimas de violência e dos agressores com os tipos de violência |
Associação entre tipo de violência e sexo, estado conjugal, escolaridade, idade, local de ocorrência e forma de notificação da vítima; predomínio da violência financeira em homens e psicológica/moral em mulheres |
A2(1313. Maia PH, Ferreira EF, Melo EM, Vargas AM. Occurrence of violence in the elderly and its associated factors. Rev Bras Enferm. 2019;72 Suppl 2:64-70.)
|
Transversal, por inquérito populacional (NE4) |
Analisar ocorrência da violência em idosos e fatores associados |
Formas de violência: pouco acesso a direitos sociais, violência verbal, moral/psicológica, falta de cuidados. As mulheres são as vítimas mais frequentes; associação com sintomas depressivos |
A3(1414. Viteri Chiriboga E, Terranova Barrezueta AE, Velis Aguirre LM. Funcionalidad familiar y autoestima del adulto mayor, en situación de maltrato. Un estudio participativo comunitario. Rev Lasallista Investig. 2018;15(2):300-14.)
|
Quantitativo, escopo de correlação e corte transversal (NE4) |
Determinar a correlação entre o funcionamento familiar e autoestima de adultos e idosos em situações de abuso |
Constatou-se correlação entre autoestima, funcionalidade familiar e situações de abuso |
A4(1515. Diel M, Barbiani R. Violência familiar contra a pessoa idosa: expressões do fenômeno e perspectivas para o seu enfrentamento. Textos & Contextos (Porto Alegre). 2018;17(2):379-92.)
|
Descritivo, quantitativo e documental (NE4) |
Analisar expressões da violência familiar contra a pessoa idosa e as perspectivas de seu enfrentamento |
Principais vítimas: mulheres idosas, viúvas, com relativa autonomia econômica, dependente de cuidados de saúde pela família |
A5(1616. Lopes LG, Leal MC, Souza EF, Silva SZ, Guimarães NN, Silva LS. Violência contra a pessoa idosa. J Nurs UFPE Online. 2018;12(9):2257-68.)
|
Quantitativo, epidemiológico e transversal (NE4) |
Avaliar ocorrência da violência sofrida pela pessoa idosa |
Prevalência de violência física, por lesões não autoprovocadas, praticadas por filhos e cônjuges |
A6(1717. Alencar Júnior FO, Moraes JR. Prevalência e fatores associados à violência contra idosos cometida por pessoas desconhecidas, Brasil, 2013. Epidemiol Serv Saúde Online. 2018;27(2):e2017186.)
|
Quantitativo e transversal (NE4) |
Analisar associação entre característica sociodemográficas, comportamentais e de saúde; e prevalência de violência cometida por desconhecido |
Características sociodemográficas estiveram associadas à violência contra idosos cometida por pessoas desconhecidas |
A7(1818. Estebsari F, Dastoorpoor M, Mostafaei D, Khanjani N, Khalifehkandi ZR, Foroushani AR, et al. Design and implementation of an empowerment model to prevent elder abuse: a randomized controlled trial. Clin Interv Aging. 2018;13:669-79.)
|
Controlado e randomizado (NE2) |
Projetar e implementar uma intervenção educacional de empoderamento para evitar o abuso de idosos |
Apoio social, autoeficácia e comportamentos promotores de saúde são determinantes na diminuição do risco de abuso de idosos |
A8(1919. Lee JL, Burnett J, Xia R, Smith SM, Dyer CB. Feasibility of intervention in elder self-neglecters: setting the stage for future research. J Elder Abuse Negl. 2018;30(3):223-35.)
|
Ensaio clínico randomizado controlado (NE2) |
Realizar intervenções clínicas para melhorar situações críticas de idosos que negligenciam a si mesmos |
A intervenção clínica possibilitou melhorar a participação de idosos em programas de prevenção à autonegligência |
A9(2020. Dos Santos Gomes C, Pirkle CM, Zunzunegui MV, Taurino Guedes D, Fernandes De Souza Barbosa J, Hwang P, et al. Frailty and life course violence: the international mobility in aging study. Arch Gerontol Geriatr. 2018;76:26-33.)
|
Quantitativo e transversal (NE4) |
Estimar a prevalência de fragilidade; examinar associações entre violência doméstica e fragilidade ao longo da vida |
A prevalência de fragilidade e risco para maus-tratos variou entre as cidades estudadas, sendo mais baixa no Canadá e mais alta no Brasil. Abuso físico na infância e exposição à violência psicológica pelo parceiro estiveram associados à depressão |
A10(2121. García-Peña C, Sánchez-Garrido N, Wynne-Bannister EG, Moreno-Peniche B, Pérez-Zepeda MU. Collective violence and the health of the elderly: a cross-sectional analysis of a population-based national survey in Mexico. Rev Panam Salud Publica. 2017;41:e29.)
|
Quantitativo e transversal (NE4) |
Descrever a associação entre violência coletiva e saúde de idosos no México |
A violência coletiva exerce uma influência indireta na saúde da população, principalmente de idosos |
A11(2222. Belisário MS, Dias FA, Pegorari MS, Paiva MM, Ferreira PC, Corradini FA, et al. Cross-sectional study on the association between frailty and violence against community-dwelling elderly people in Brazil. Sao Paulo Med J. 2018;136(1):10-9.)
|
Transversal, analítico e observacional (NE4) |
Verificar a associação entre violência contra idosos e síndrome da fragilidade |
Associação entre renda e agressão física; morar com outra pessoa e dependência para AIVD com agressão física e verbal; doenças com agressão física e/ou verbal |
A12(2323. Dong X. Associations between the differential definitions of elder mistreatment and suicidal ideation outcomes in U.S. Chinese older adults: do the definitions matter? J Gerontol A Biol Sci Med Sci. 2017;72 Suppl 1:S82-9.)
|
Quantitativo e epidemiológico(NE4) |
Explorar a associação entre maus-tratos e ideação suicida em idosos chineses residentes em Chicago |
Maus-tratos, em especial, o psicológico, abuso financeiro e negligência estiveram associados à ideação suicida |
A13(2424. Carmona-Torres JM, Carvalhal-Silva RM, Vieira-Mendes MH, Recio-Andrade B, Goergen T, Rodríguez-Borrego MA. Elder abuse within the family environment in the Azores Islands. Rev Lat Am Enfermagem. 2017;25:e2932.)
|
Descritivo e transversal (NE4) |
Dimensionar o abuso contra idosos vulneráveis no ambiente familiar e comunitário |
Prevalência da violência psicológica; filhos como principais agressores; ser mulher e pertencer a uma família disfuncional têm maior probabilidade de maus-tratos |
A14(2525. Lachs MS, Teresi JA, Ramirez M, van Haitsma K, Silver S, Eimicke JP, et al. The prevalence of resident-to-resident elder mistreatment in nursing homes. Ann Intern Med. 2016;165(4):229-36.)
|
Observacional e de prevalência (NE4) |
Estimar a prevalência de maus-tratos físico, verbal e sexual em residentes de casas de repouso |
Prevalência de 20,2%; violência verbal, física e sexual. Fatores associados: comprometimento cognitivo e idoso institucionalizado |
A15(2626. Bolsoni CC, Coelho EB, Giehl MW, d’Orsi E. Prevalência de violência contra idosos e fatores associados, estudo de base populacional em Florianópolis, SC. Rev Bras Geriatr Gerontol. 2016;19(4):671-82.)
|
Transversal e populacional (NE4) |
Estimar prevalência de violência contra idosos e associação com fatores demográficos, socioeconômicos e de saúde |
Prevalência de violência verbal; idosa mulher, solteira/divorciada maior chance de maus-tratos; morar com filhos ou netos aumenta duas vezes a chance de maus-tratos |
A16(2727. Gil AP, Santos AJ, Kislaya I, Santos C, Mascoli L, Ferreira AI, et al. [A sociography of elderly victims of family violence in Portugal]. Cad Saude Publica. 2015;31(6):1234-46.)
|
Quantitativo, descritivo e transversal (NE4) |
Caracterizar a estrutura sociodemográfica, econômica e condições de violência no contexto familiar do idoso |
Prevalência da violência física e psicológica. As vítimas eram mulheres, com idade de 70,7 anos e seus agressores eram familiares |
A17(2828. Frazão SL, Correia AM, Norton P, Magalhães T. Physical abuse against elderly persons in institutional settings. J Forensic Leg Med. 2015;36:54-60.)
|
Quantitativo e retrospectivo (NE4) |
Proporcionar conhecimento sobre abuso físico contra idosos institucionalizados e detecção correta do diagnóstico forense |
Prevalência em mulheres ≥75 anos, com incapacidade grave e dificuldade de comunicação; associação entre negligência e incapacidade |