| Houben et al (2018)(15)
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Protocolo de estudo randomizado Nível de evidência 7 |
Apresentar um protocolo de estudo randomizado utilizando o dispositivo de vedação (LigaSure™) e um dissector de ultrassom (HARMONIC ACE® + 7) durante o intraoperatório. |
Categoria 3 |
| Nascimento et al. (2018)(16)
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Relato de caso Nível de evidência 7 |
Descrever o caso de um paciente cirrótico em uso de varfarina, cujo manejo da coagulação durante o transplante hepático foi guiado por tromboelastometria. |
Categoria 3 |
| Akbulut et al. (2013)(17)
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Estudo de corte/caso controle Nível de evidência 4 |
Investigar a eficácia terapêutica e segurança do sistema de autotransfusão contínua durante o transplante hepático de pacientes com carcinoma hepatocelular. |
Categoria 3 |
| Schumann, Mandell, Marcaldo (2013)(18)
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Estudo quantitativo, descritivo Nível de evidência 4 |
Descrever os cuidados intraoperatórios e o papel do anestesiologista no manejo intraoperatório do transplante hepático. |
Categoria 4 |
| Biancofiore, Rocca (2012)(19)
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Estudo quantitativo, descritivo Nível de evidência 4 |
Investigar como se desenvolve a abordagem intra e pós-operatória para pacientes submetidos ao transplante de fígado ortotópico. |
Categoria 2 e Categoria 4 |
| Feng et al. (2010)(20)
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Estudo clínico randomizado Nível de evidência 2 |
Avaliar o uso da técnica de baixa pressão venosa central visando maior segurança no transplante hepático. |
Categoria 3 e Categoria 4 |
| Skurzak et al. (2010)(21)
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Estudo quantitativo de coorte Nível de evidência 4 |
Fornecer uma regra de extubação simples para desmame acelerado na sala de cirurgia, através de pontuação simples operacional segura após o transplante hepático. |
Categoria 2 |
| Rocca et al. (2010)(22)
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Estudo de relato de experiência Nível de evidência 5 |
Apresentar política de prevenção para detectar erros precocemente no transplante hepático. |
Categoria 1, Categoria 3 e Categoria 4 |
| Glanemann et al. (2007)(23)
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Estudo quantitativo, retrospectivo Nível de evidência 4 |
Identificar se a extubação precoce em sala de cirurgia aumenta a sobrevida e segurança do paciente. |
Categoria 2 e Categoria 3 |
| Massicotte et al. (2008)(24)
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Estudo prospectivo, comparativo não experimental Nível de evidência 4 |
Avaliar se os anestesiologistas poderiam reduzir os requisitos de transfusão de concentrado de hemácias no intraoperatório durante o transplante hepático, eliminando a transfusão de plasma. |
Categoria 3 |
| Mandell et al. (2002)(25)
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Estudo de corte Nível de evidência 4 |
Avaliar quais características dos pacientes receptores de transplante de fígado não selecionados resultariam em sucesso ou falha de extubação pós-operatória imediata. |
Categoria 2 |
| Schroeder et al. (2004)(26)
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Estudo quantitativo, retrospectivo Nível de evidência 4 |
Avaliar a segurança clínica de estratégia de manejo de fluídos de baixa pressão venosa central em pacientes submetidos a transplante hepático. |
Categoria 3 |
| Viana et al. (1999)(27)
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Estudo quase experimental Nível de evidência 3 |
Avaliar a experiência da Unidade de Transplante de Fígado do Hospital Universitário de Coimbra quanto aos aspectos circulatórios intraoperatórios realizados em pacientes com polineuropatia amiloidótica familiar. |
Categoria 2 e Categoria 4 |
| Neelakanta et al. (1998)(28)
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Estudo quantitativo, retrospectivo Nível de evidência 4 |
Revisar experiência com permutadores de calor durante o transplante hepático ortotópico e investigar os efeitos da normotermia na perda de sangue durante o período neo-hepático e na estabilidade cardíaca durante a reperfusão do fígado doado. |
Categoria 1 |
| Neelakanta et al. (1997)(29)
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Estudo quantitativo, retrospectivo Nível de evidência 4 |
Avaliar o valor e segurança da extubação traqueal na sala cirúrgica no final do transplante hepático. |
Categoria 2 |
| Russell, Freeman (1996)(30)
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Estudo quantitativo, prospectivo Nível de evidência 4 |
Comparar as temperaturas da bexiga, esôfago e artéria pulmonar em um grupo de pacientes submetidos a transplante hepático. |
Categoria 1 |
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