São estudados 134 casos de hematomas intraparenquimatosos espontâneos. Os pacientes são divididos em 6 grupos, obedecendo a critérios de topografia, nível de consciência e volume do hematoma. O tratamento variou segundo o grupo, sendo conservador, com ou sem monitorização da pressão intracraniana, ou cirúrgico. Os resultados mostraram maior mortalidade (p<0,05) nos pacientes que foram internados com maior comprometimento de consciência, nos acima de 50 anos e nos com hematoma quadrilateral, intraventricular ou de tronco. A mortalidade global do grupo estudado foi 26,1%.
hematomas encefálicos espontâneos; avaliação evolutiva; terapêutica