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Número e viabilidade do parasita influenciam a frequência de crises epilépticas em crianças com neurocisticercose

No presente estudo, investigou-se a relação entre os achados tomográficos - número e estágio de viabilidade dos parasitas - e a frequência de crises epilépticas em crianças com neurocisticercose antes e logo após a introdução do tratamento com drogas antiepilépticas. Encontramos que a interação entre o estágio do parasita e o número de lesões influenciam significativamente a frequência de crises somente após o tratamento. Pacientes com mais do que cinco lesões em fase ativa ou transicional tiveram maior frequência de crises predizendo um pior prognóstico.

neurocisticercose; epilepsia; infância


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