RESUMO
O artigo a seguir trata das continuidades e permanências de festas que tiveram suas origens no início da Idade Moderna e que sobreviveram, com significados distintos, até o final da 1ª República em território capixaba. Apesar da República recém instaurada estar impregnada do pensamento iluminista atualizado pelo positivismo de Comte, seus propósitos para a construção de uma nação e seus cidadãos envolviam a continuidade de tradições e simbolismos na execução daquilo que chamamos de festas cívicas e que derivam, paradoxalmente, de modelos criados no absolutismo monárquico.
PALAVRAS-CHAVE:
Arquitetura efêmera; 1ª República; Ecletismo