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Criopreservação de uma amostra de espiroqueta em nitrogênio líquido

Soros de aves experimentalmente infectadas, contendo espiroquetas viáveis, foram submetidos a dois procedimentos antes da criopreservação: glicerol na diluição de 1/2 (v/v), designado como soro com glicerol a 50% (GS), e dimetilsulfóxido na proporção de 1/10 (v/v), designado como soro com DMSO a 10% (DS). Após 15 meses de estocagem em nitrogênio líquido, amostras dos tratamentos GS e DS foram descongeladas e suas infectividades foram testadas em frangos susceptíveis. Apesar de ambos os procedimentos terem mantidos a infectividade da bactéria, DMSO a 10% no soro de frango apresentou-se mais satisfatório como criopreservante.

Frango; espiroqueta; Borrelia anserina; criopreservação


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