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O ônus da osteoporose no Brasil

Fraturas osteoporóticas impõem graves entraves físicos, psicossociais e financeiros, tanto para o paciente quanto para a sociedade. Estudos sobre a prevalência de osteoporose e fraturas por fragilidade no Brasil mostram uma grande variação, em decorrência das diferenças no tamanho das amostras, da população estudada e da metodologia empregada. Poucos estudos têm sido realizados no Brasil sobre a análise de custo-efetividade das diferentes opções de intervenção que visam ao diagnóstico e ao tratamento da osteoporose. Estratégias de investigação e de tratamento com base na relação custo-eficácia e evidências científicas são essenciais para a elaboração de políticas de saúde pública, com o objetivo final de reduzir a incidência de fraturas e, consequentemente, os custos diretos e indiretos associados a elas. Este artigo faz uma revisão sobre o ônus da osteoporose no Brasil em termos de prevalência e fraturas atribuíveis à doença, de custos relacionados com a investigação, tratamento da osteoporose, bem como seu impacto na população como um todo e em indivíduos afetados.

Gastos; osteoporoses; Brasil


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